Baixe AMR-02-BI-Combate a incêndio e outras Notas de estudo em PDF para Engenharia de Produção, somente na Docsity! E
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ESTRUTURA DO CURSO Apresentações; Regras internas; Programação; Método de avaliação; Objetivos. P A P E L P L Á S T I C O M E T A L O R G Â N I C O COLETA SELETIVA PROGRAMAÇÃO Horário do treinamento: • Início: 8:00h. • Intervalo: 10:00h ás 10:20h. • Almoço: 11:40 ás 13:00h. • Intervalo: 15:00 ás 15:20h. • Encerramento: 16:40h. Saídas durante o treinamento: • Se, por motivo de força maior, for necessário ausentar-se durante o período de treinamento, solicite o formulário específico para AUTORIZAÇÂO de saída. • O aluno será avaliado no conhecimento teórico e prático e deverá ser aprovado com 70% de aproveitamento. • Nos treinamentos de RAC o aproveitamento será de 80%. Certificação: • Os Certificados/Carteiras serão entregues à Contratante. Só será entregue ao portador mediante prévia autorização da Contratante. • Treinandos particulares deverão aguardar o resultado das avaliações e quando aprovados, receberão o Certificado. MÉTODO DE AVALIAÇÃO INTRODUÇÃO OBJETIVO DO CURSO TREINAR OS CANDIDATOS À BRIGADISTA PARA: - Atuar na prevenção de incêndios - Combater princípios de incêndios - Realizar o abandono das pessoas da instalação - Realizar procedimentos de primeiros socorros Um dos grandes marcos da história da civilização humana foi o domínio do fogo pelo homem. A partir daí, foi possível aquecer e cozer alimentos, fundir metais para fabricação de utensílios e máquinas. Essa conquista possibilitou o desenvolvimento e progresso da sociedade, ainda que associado a essa descoberta tenha surgido o risco de incêndio. INTRODUÇÃO Mas esse mesmo fogo que tanto constrói, pode destruir. E quando o fogo ameaça o homem, hoje, a sua reação é igual a do homem primitivo: ele FOGE. INTRODUÇÃO ESTRUTURA ORGANIZACIONAL A estrutura organizacional da brigada de incêndio vária de acordo com o número de edificações, o número de pavimentos em cada edificação e o número de colaradores de cada setor, pavimento, turno ou compartimento. BRIGADA DE INCÊNDIO ESTRUTURA ORGANIZACIONAL BRIGADISTA Membro da equipe de brigada que estará subordinado a um chefe de equipe/líder, em um determinado setor, compartimento ou pavimento da edificação. LÍDER Responsável pela coordenação e execução das ações de emergência em sua área de atuação (pavimento/compartimento/setor). BRIGADA DE INCÊNDIO ESTRUTURA ORGANIZACIONAL BRIGADA DE INCÊNDIO CHEFE DE BRIGADA Responsável por uma edificação com mais de um pavimento, compartimento ou setor. COORDENADOR GERAL Responsável por todas as edificações que compõem a organização. Z
BRIGADA DE INCÊNDIO atr
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ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
Exemplo 3 - Planta com duas edificações, a primeira com três pavimentos e dois brigadistas por pavimento,
e a segunda com um pavimento e quatro brigadistas por pavimento:
coordenador geral da brigada
chefe
chefe
edificação nº 2
edificação nº 1
líder do setor nº 1 líder do setor nº 2 líder do setor nº 3 líder do setor nº 4
(brigadista) (brigadista) (brigadista) (brigadista)
brigadista brigadista brigadista brigadista brigadista brigadista
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BRIGADA DE INCÊNDIO
ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
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Exemplo 4 - Planta com duas edificações, com três turnos de trabalho e três brigadistas por edificação:
coordenador geral da brigada
chefe chefe chefe
1º tumo 2º tumo 3º tumo
líder do setor nº 1 líder do setor nº 2 líder do setor nº 1 líder do setor nº 2 líder do setor nº 1 líder do setor nº 2
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brigadista brigadista brigadista brigadista brigadista brigadista
brigadista brigadista brigadista brigadista brigadista brigadista
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ATRIBUIÇÕES DA FUNÇÃO - PREVENTIVA Conhecer o Plano de Emergência da planta; Avaliar os riscos existentes; Inspecionar os equipamentos de combate a incêndios, primeiros socorros e outros existentes na planta; Inspecionar as rotas de fuga; Elaborar relatório das irregularidades encontradas ; Orientar a população fixa e flutuante; Participar dos exercícios simulados; BRIGADA DE INCÊNDIO ATRIBUIÇÕES DA FUNÇÃO - EMERGÊNCIAIS BRIGADA DE INCÊNDIO • Se existe alguém confinado ou preso em algum compartimento do local; • Onde se desliga a energia parcial ou total da edificação; • Se a edificação possui instalação de GLP, GN ou produtos químicos armazenados; • Onde se localiza o hidrante urbano mais próximo; • Qual a capacidade da Reserva Técnica de Incêndio – RTI, e onde se localiza. INFORMAÇÕES PARA O CORPO DE BOMBEIROS ATRIBUIÇÕES DA FUNÇÃO PROCEDIMENTOS DIVERSOS BRIGADA DE INCÊNDIO • Os brigadistas devem utilizar constantemente em local visível uma identificação que os indique como membros da brigada de incêndio; • Deverão ser realizadas reuniões ordinárias, extraordinárias e exercícios simulados pelos membros da brigada de incêndio; • Deverão ser definidos os sistemas de comunicação entre os brigadistas para facilitar a atuação nas emergências. FOGO QUÍMICA DO FOGO COMBUSTÍVEL COMBURENTE CALOR É uma reação química na qual o material combustível combina-se com o comburente (normalmente o oxigênio do ar atmosférico), produzindo luz e calor. Essa reação química chama-se combustão. COMBURENTE (OXIGÊNIO) É o elemento químico que se combina com o combustível, possibilitando o surgimento do fogo. O comburente mais comum é o oxigênio, porém existem combustões isoladas que o Bromo, Cloro e Enxofre passam a ser comburentes. QUÍMICA DO FOGO 21% COMBUSTÃO VIVA 08% à 16% NÃO HÁ CHAMAS 08% NÃO HÁ COMBUSTÃO CALOR É o elemento responsável pelo início da combustão, que representa a energia mínima necessária para o início do fogo. Esta energia pode ser produzida por choque, fricção, pressão, faísca, por um ponto quente ou chama viva. QUÍMICA DO FOGO REAÇÃO QUÍMICA EM CADEIA A Reação em Cadeia torna a combustão mais sustentável. O Calor irradiado atinge o combustível e este é decomposto em particulas menores que se combina com o oxigênio e queimam, irradiando outra vez para o combustível, formando um ciclo constante. QUÍMICA DO FOGO MÉTODOS DE TRANSMISSÃO DO CALOR até
IRRADIAÇÃO nanao
CLASSES DE INCÊNDIOS Incêndio é o fogo fora de controle. CLASSE - A É caracterizados pelos materiais sólidos inflamáveis Queimam em superfície e profundidade. EX.: Papel, Madeira, Borracha, Tecido, Espuma, etc... CLASSES DE INCÊNDIOS CLASSE - D É caracterizados pelos metias pirofóricos. Queimam em altas temperaturas. EX.: Magnésio, Potássio, Alumínio, Antimônio e Zinco. CLASSES DE INCÊNDIOS MÉTODOS DE EXTINÇÃO DE INCÊNDIOS A condição imprescindível para que ocorra um incêndio é a união dos elementos Combustível, Comburente, Calor e Reação Química. Então para a extinção é necessária apenas a retirada de qualquer um deles Para isso podemos classificar QUATRO MÉTODOS básicos de extinção: - RESPRIAMENTO - ABAFAMENTO - ISOLAMENTO - EXTINÇÃO QUÍMICA RESFRIAMENTO Consiste na retirada e diminuição do CALOR até o ponto que liberará vapores que reajam com o oxigênio. MÉTODOS DE EXTINÇÃO DE INCÊNDIOS EXTINÇÃO QUIMÍCA A extinção Química se dá quando Hidrocarbonetos Halogenados e Sais Inorgânicos atuam como agentes extintores e interferem na reação química em Cadeia, quer se realizam durante a combustão EX.: PÓ QUÍMICO SECO (PQS) MÉTODOS DE EXTINÇÃO DE INCÊNDIOS São substâncias que empregadas contra o fogo, atuarão cancelando a ação de um dos elementos do quadrado do fogo. AGENTES EXTINTORES ÁGUA AGENTES EXTINTORES É o agente extintor mais abundante da natureza. Age pricipalmente por RESFRIAMENTO, devido sua propriedade de absorver grande quantidade de CALOR. Atua também por ABAFAMENTO, dependendo da forma que for aplicada. Conduz eletricidade por conter sais minerais GÁS CARBONICO – CO2 AGENTES EXTINTORES Também conhecido como Dióxido de Carbono É mais pesado que o ar, sem cheio e sem cor. Não conduz eletricidade, não é tóxico, porém asfixiante. Age principalmente por ABAFAMENTO e secundariamente por RESFRIAMENTO. Apropriados para equipamentos elétricos sensíveis. COMPOSTOS HALOGENADOS AGENTES EXTINTORES Formado por elementos Halogênados (Flúor, Bromo, Cloro e Iodo). Atuam na quebra da REAÇÃO QUÍMICA EM CADEIA e secundariamente por ABAFAMENTO. GASES INERTES AGENTES EXTINTORES Formado por elementos químicos como Argônio, Hélio, Neônio e Dióxido de Carbono. Mais utilizados em Sistema Fixos de Combate a Incêndios. SISTEMA DE PROTEÇÃO POR EXTINTORES DE INCÊNDIO SPE São equipamentos que contém no seu interior agentes extintores, capazes de combater PRINCÍPIOS DE INCÊNDIOS. Podem ser Portáteis e Sobre Rodas de acordo com a massa total do extintor. EXTINTORES PORTÁTEIS: Peso Bruto inferior a 24,5 KG. EXTINTORES SOBRE RODAS: Peso Bruto superior a 24,5 KG. EXTINTOR DE ÁGUA PRESSURIZADA - AP SPE - EXTINTORES DE INCÊNDIOS Utilizado em incêndios de CLASSE “A”. É pressurizado por nitrogênio ou gás carbônico. Atua através de RESFRIAMENTO. Conduz eletricidade. Possui alcance de 10 metros de distância. EXTINTOR DE PÓ QUÍMICO SECO - PQS Utilizados em incêndios de CLASSE “B”. É pressurizado por nitrogênio ou gás carbônico. Atua através da QUEBRA DA REAÇÃO QUÍMICA E ABAFAMENTO. Deve-se aplicar jatos Curtos e Intermitentes. Possui alcance de 3 metros de distância. SPE - EXTINTORES DE INCÊNDIOS INSPEÇÃO E MANUTENÇÃO SPE - EXTINTORES DE INCÊNDIOS A manutenção começa com o exame periódico e completo dos extintores e termina com a correção dos problemas encontrados, visando um funcionamento seguro e eficaz. É realizada através de inspeções nas quais são verificados: localização, acesso, visibilidade, rótulo de identificação, sinalização, lacre e selo da ABNT, peso, danos físicos, obstrução do esguicho e pressão dos manômetros (nos que possuem). INSPEÇÃO E MANUTENÇÃO SPE - EXTINTORES DE INCÊNDIOS Semanais: Verificar acesso, visibilidade e sinalização. Mensais: Verificar se o bico ou a mangueira estão obstruídos. Observar a pressão do manômetro (se houver), o lacre e o pino de segurança. Semestrais: Verificar o peso do extintor de CO2 e do cilindro de gás comprimido, quando houver. Se o peso do extintor estiver abaixo de 90% do especificado, recarregar. Anuais: Verificar se não há dano físico no extintor, avaria no pino de segurança e no lacre. Recarregar o extintor. É Z
SPE - EXTINTORES DE INCENDIOS arr
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INSPEÇÃO E MANUTENÇÃO
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SHP
SISTEMA HIDRÁULICO PREVENTIVO
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Reserva Técnica de
Incêndio
Hidrante de
Recalque
Caixa de
Incêndios
Canalização
Preventiva
Cisterna
HIDRANTE DE COLUNA URBANO SHP Comumente são encontrados nas avenidas e ruas; Possui abertura por registro de gaveta; SHP ar
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HIDRANTE INDUSTRIAL treinamento
Encontrado no interior das Industrias
MANGUEIRAS DE INCÊNDIO SHP Podem ser de 38mm (1 ½pol) e 63mm (2 ½pol); Possuem revestimento externo de Fibra de Poliéster ou Fibra vegetal e interior de borracha; Possuem conexão “STORZ”; São enroladas de forma ADUCHADA e ESPIRAL MANGUEIRAS DE INCÊNDIO CUIDADOS ANTES DO USO SHP • Armazenar em local arejado, livre de mofo e umidade, protegida da incidência direta dos raios solares; • Periodicamente recondicionar as mangueiras para evitar a formação de quebras; • Conservar o forro com talco e as uniões com grafite, evitando o uso de óleos ou graxa. MANGUEIRAS DE INCÊNDIO CUIDADOS DURANTE DO USO SHP • Evitar arrastá-las sobre bordas cortantes, materiais em altas temperaturas ou corrosivos; • Não permitir a passagem de veículos sobre as mangueiras, estejam cheias ou vazias; • Evitar pancadas e arrastamento das juntas de união, pois poderá danificá-las e dificultar o acoplamento. ESGUICHO – REGULÁVEL SHP Jato Compacto e Neblinado; Possibilita regular a vazão de água; CHAVE DE MANGUEIRA SHP Utilizado para realizar o acoplamento das uniões STORZ; Utilizada para ambos os tamanhos das mangueiras; ALARMES E DETECTORES SISTEMA DE DETECÇÃO E ALARME Alarme de acionamento Manual (BOTOEIRAS); Alarme de acionamento Automático (INTERLIGADO); Detectores de Fumaça e Temperatura; SAÍDA DE EMERGÊNCIA São caminhos contínuos, devidamente protegidos, a ser percorridos pelo usuário, em caso de sinistro, de qualquer ponto da edificação até atingir a via pública ou espaço aberto protegido do incêndio, permitindo ainda fácil acesso de auxílio externo para o combate ao fogo e a retirada da população. As Saídas de Emergência em edificações são dimensionadas para o abandono seguro da população em caso de incêndio ou pânico, e permitir o acesso de guarnições de bombeiros para o combate ao fogo ou retirada de pessoas. SAÍDA DE EMERGÊNCIA A saída de emergência compreende o seguinte: • Acesso ou rotas de saídas horizontais, isto é, acessos às escadas, quando houver, e respectivas portas, ou ao espaço livre exterior, nas edificações térreas; • Escadas ou rampas; • Descarga. Escadas de emergência Indicação de acesso a escada de emergência SAÍDA DE EMERGÊNCIA Escadas de emergência Toda saída de emergência, corredores, balcões, terraços, mezaninos, galerias, patamares, escadas, rampas e outros, devem ser protegidas de ambos os lados por paredes ou guardas (guarda-corpos) contínuas, sempre que houver qualquer desnível maior de 19 cm, para evitar quedas. Ninguém espera o acontecimento de um incêndio. Baseado nesta afirmação é preciso ter um plano de abandono, para ser utilizado em caso de sinistro, pois o incêndio poderá ocorrer em qualquer lugar. Portanto, se faz necessário observar se a edificação possui todos os recursos destinados a prevenção e combate a incêndio e pânico, de acordo com a legislação vigente. ABANDONO DE ÁREA
ABANDONO DE ÁREA
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A seguir, veremos uma série de orientações que, se seguidas, darão condições aos ocupantes da edificação, para que possam sair em segurança. • Ter um plano de abandono da edificação; • Acionar o alarme, e chame o Corpo de Bombeiros; • Praticar fuga da edificação, pelo menos a cada seis meses; • Procurar conhecer a localização da escada de emergência, dos extintores e do SHP; • Ter cautela ao colocar trancas nas portas e janelas, pois os mais prejudicados são as crianças e os idosos; • Estabelecer um ponto de reunião, para saber se todos conseguiram deixar a edificação; ABANDONO DE ÁREA Alavanca pé-de-cabra Possui uma extremidade achatada e fendida, à semelhança de um pé-de-cabra. Muito utilizada no forçamento de portas e janelas, por ter pouca espessura. Croque É constituído de uma haste, normalmente de madeira ou plástico rígido, tendo na sua extremidade uma peça metálica com uma ponta e uma fisga. Croque Bombeiro usando o pé- de-cabra EQUIPAMENTOS DE CORTE E ARROMBAMENTO Corta-a-Frio Ferramenta para cortar telas, correntes, cadeados e outras peças metálicas. Machado Ferramenta composta de uma cunha de ferro cortante, fixada em um cabo de madeira, podendo ter na outra extremidade do cabo formatos diferentes. Bombeiro usando o corta-a-frio EQUIPAMENTOS DE CORTE E ARROMBAMENTO Moto-Abrasivo Aparelho com motor que, mediante fricção, faz cortes em estruturas metálicas e de alvenaria. Ferramenta similar a uma marreta de grande tamanho, empregado no trabalho de arrombamento e demolição de pequenas partes de alvenaria. Bombeiro usando o malho Malho EQUIPAMENTOS DE CORTE E ARROMBAMENTO Ê Z
EQUIP. DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL ar
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