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moldado - por - deus, Notas de estudo de Análise de Sistemas de Engenharia

AUGUSTO CURI

Tipologia: Notas de estudo

2014

Compartilhado em 18/03/2014

marilene-rosa-9
marilene-rosa-9 🇧🇷

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Baixe moldado - por - deus e outras Notas de estudo em PDF para Análise de Sistemas de Engenharia, somente na Docsity! MAX LUCADO MOLDADO POR DES Proclamação Para a minha mãe e meu Pai. duas pessoas que têm a coragem de um gigante e o coração de uma criança. Sumário Agradecimentos Prefácio introdução: a Loja do Ferreiro parte um: a pilha de ferramentas quebradas a pilha de ferramentas quebradas Estou muito cansado agora, não perca o controle! uvas azedas Billie se resigna Pelo amor de um estranho e pela falta de um nome Misericórdia, não sacrifício Quem é justo? Esperança para Leo? Judas, o homem que nunca soube a esperança que foi ignorada olhos que nunca veem; ouvidos que nunca ouvem Vinho novo é para pele nova parte dois: Na bigorna Na bigorna A hora da bigorna Pegadas de Satanás Provação – explosão, provação – explosão 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12. 13. 14. 15. 16. 17. ............21 ................................23 .....................25 ...............................................27 .........................................29 ............................31 .......................35 ...........................................37 .................................39 .............41 ...................43 .........................45 ....................49 .............................................53 ...................................55 ................................57 ..............................59 .........................................viii .......................................................ix AgrAdecimentoS Com a mais terna apreciação para: doug e Carol – por três inesquecíveis anos dourados na Costa. Stanley, London e Liynn – pela ajuda em transformar a palavr a em um verbo de ação . Steve e Cheryl – por sua inextinguível lealdade. Fern, Sue e Laurie – por manter os seus olhos na minha gramática e os seus dedos na minha máquina de escrever. E, mais que tudo, minha eterna parceira, denalyn. Se todo homem tivesse uma esposa como você, quão doce esse mundo seria! Prefácio Trilhar por meio das páginas deste livro traz-me uma en- chente de memórias de onde eu estava quando as palavras foram escritas. a maioria dos artigos foi escrita quando eu era um ministro associado de uma igreja em Miami, Flórida, há alguns anos. uma das minhas tarefas era a de escrever um artigo se- manal para o boletim da igreja. Muitos ministros temem tal tédio. Mas cresci para apreciar a tarefa. Quando eu era sol- teiro, ficava em meu escritório até tarde da noite, escrevendo e reescrevendo os artigos. o boletim era pequeno, então os meus artigos eram curtos. Eu não imaginava que eles pudes- sem ser lidos fora da igreja, o que explica o porquê de muitas das ilustrações serem locais. Mas os artigos eram lidos fora de Miami. Comecei a receber cartas de pessoas em todo o país requisitando uma cópia deles. Eu estava exposto ao poder da palavra escrita. E me dei conta de que a caneta falaria a pessoas que eu não conhecia, em lugares que eu talvez nunca vá, de maneira que talvez nunca possa saber. Eu estava maravilhado. Então recebi uma carta de randy Mayeux, um amigo que na época vivia na Costa oeste. “Você deveria pensar em es- crever para uma publicação”, disse ele. Eu o agradeci, arquivei a carta e não pensei muito a respeito dessa ideia. Não porque eu não estivesse interessado. Eu simplesmente não tinha tempo. Estava ocupado me preparando para um casamento e para uma mudança para o Brasil. onde encontraria tempo para rever os artigos, colocá-los em um livro e enviá-los para as editoras? a resposta? Encontrei o tempo no Brasil. Quando de- nalyn e eu nos mudamos para o Brasil, em 1983, gastávamos muitas horas por dia estudando a língua local. À noite, a últi- ma coisa que eu queria fazer era falar português. Eu precisava fazer alguma coisa em inglês. Então me lembrei dos artigos. o que eu tinha a perder? Passei várias semanas reescrevendo e elaborando-os em for- ma de manuscritos. Sem conhecer o nome de uma única edi- tora, fui até a minha biblioteca e anotei o endereço de quinze diferentes editoras e enviei uma cópia para cada uma delas. Seis delas enviaram os envelopes de volta sem abri-los. as outras seis abriram o envelope, mas disseram não, obri- gado. Três mostraram interesse, e uma dessas três, a Tyndale House (Editora Tyndale), me enviou um contrato. Eu esta- va maravilhado. Serei sempre grato ao Sr. Wendell Hawley e à família da Editora Tyndale por assumirem um risco por mim e publicarem o meu primeiro livro, que o intitularam de Na bigorna. agora chamado Moldado por Deus, este livro pré-data muitos esforços mais conhecidos como: Seu nome é Salvador, Não é de admirar que o chamem assim e Ele ainda remove pedras. Este é o livro que escrevo como sendo único. Na verdade, este é o único livro que escrevi antes de ter filhos. Se me lembro corretamente, recebi o contrato no mesmo dia em que de- nalyn e eu t fomos informados da primeira gravidez dela. É também o único livro que meu pai chegou a ver. Ele morreu logo após a sua publicação inicial. Nunca sonhei em ser um autor. Nunca. as palavras no li- vro não são aquelas de um escritor ambicioso. ao ler Moldado introdução: a loja do ferreiro Na loja de um ferreiro existem três tipos de ferramentas. Na pilha de lixo existem ferramentas: ultrapassadas, quebradas, sem corte, enferrujadas. Elas são colocadas num canto, cobertas por teias de aranha, sem uso para o seu mestre e suas utilidades são esquecidas. Na bigorna existem ferramentas: derretidas, fundidas, moldáveis, alteráveis. Elas ficam na bigorna, sendo modeladas pelo seu mestre, aceitando o seu desígnio. Existem ferramentas de muita utilidade: afiadas, preparadas, definidas, movíveis. Elas ficam prontas na caixa de ferramentas do ferreiro, dispo- níveis para o seu mestre, cumprindo o seu desígnio. algumas pessoas ficam sem uso: vidas quebradas, desperdiçando talentos, fogo apagado, sonhos destruídos. Elas são rendidas como os fragmentos de ferro, em desespe- rada necessidade de reparos, sem noção de propósito. outras ficam na bigorna: corações abertos, famintos para mudar, ferimentos sendo curados, visões tornando-se claras. Elas dão boas-vindas às dolorosas pancadas do martelo do ferreiro, desejando serem refeitas, suplicando para serem uti- lizadas. outras repousam nas mãos do seu Mestre: bem-sintonizadas, determinadas, polidas, produtivas. Elas respondem de antemão ao seu Mestre, sem pedir nada, entregando tudo. Todos nós nos encontramos em algum lugar da loja do fer- reiro. ou nós estamos na pilha (monte) de fragmentos, ou na bigorna das mãos do Mestre, ou na caixa de ferramentas. (alguns de nós nos encontramos nos três lugares.) Nesta coleção de escritos, faremos um passeio pela “loja”. Nós examinaremos todas as ferramentas e olharemos em todos os cantos. desde as prateleiras até a bancada de trabalho; desde a água até o fogo... E tenho certeza de que você se verá em algum lugar. descobriremos o que Paulo quis dizer quando falou em se tornar “um instrumento para nobres propósitos”. E que se tornar é isto: a pilha de lixo de ferramentas quebradas, a bi- gorna de refundição, as mãos do Mestre – esta é uma viagem simultaneamente prazerosa e dolorosa. Para você que faz a viagem – que deixa a pilha (monte) e entra no fogo, ousa-se a ser martelado na bigorna de deus, e obstinadamente procura descobrir o seu propósito –, tenha coragem, pois você aguarda pelo privilégio de ser chamado “instrumento escolhido de deus.”
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