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Guias e Dicas
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Relatorio de dilatação linear, Provas de Química Industrial

Relatorio de dilatação linear

Tipologia: Provas

2010
Em oferta
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Compartilhado em 02/04/2010

lucas-rodrigues-32
lucas-rodrigues-32 🇧🇷

4.8

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Baixe Relatorio de dilatação linear e outras Provas em PDF para Química Industrial, somente na Docsity! Universidade Estadual de Goiás – UEG Dilatação linear Anápolis, 2009. Universidade Estadual de Goiás – UEG Unidade Universitária de Ciências Exatas e Tecnológicas – UnUCET Dilatação linear Acadêmicos: Leandro Godoy Lucas Rodrigues Ferreira Geniara Campos Ediane Morais Luiz Fernando Pêssoa Orientador: Professor Breytney D Disciplina: Física Geral e Experimental I J Anápolis, 2009. • Termômetro • Rolha • Balão de fundo redondo com saída lateral de 250 mL • Água 2. Procedimento experimental Iniciamos o experimento com a barra de cobre, como mostra a figura 02 abaixo. Antes de começá-lo zeramos o ganiômetro. Figura 02: Experimento de dilatação linear. Fonte: própria. O L0 (comprimento inicial) da barra de cobre era de 516 mm ± 0,5 mm e a T0 (temperatura inicial) de 27° C. Colocamos a fonte de calor embaixo do balão, após alguns minutos a água presente no balão de fundo redondo começou a entrar em ebulição, sendo registrado (no termômetro acoplado ao balão) 98°C a temperatura de ebulição daquela. Depois de cinco minutos o ponteiro do ganiômetro se fixou e registramos uma ∆L (dilatação linear) de 68.10-2 mm. Então, retiramos a fonte de calor do balão e esperamos a barra esfriar para retirá-la do sistema de dilatação linear. Após retirar a barra de cobre do sistema, colocamos a barra de alumínio e iniciamos o aquecimento do balão com a fonte de calor. A temperatura inicial era de 26°C e o comprimento inicial de 520 mm ± 0,5 mm. Depois de alguns minutos, a água atingiu 98° C e entrou em ebulição. E após seis minutos o ponteiro do ganiômetro se fixou e registramos uma dilatação linear de 75.10-2 mm. Então, retiramos a fonte de calor do balão e esperamos a barra esfriar para retirá-la do sistema de dilatação linear. Depois de retirar a barra de alumínio do sistema, colocamos a barra de latão e iniciamos o aquecimento do balão com a fonte de calor. A temperatura inicial era de 26°C e o comprimento inicial de 514 mm ± 0,5 mm. Depois de sete minutos, a água atingiu 98° C e entrou em ebulição. Depois de mais seis minutos o ponteiro do ganiômetro se fixou e registramos uma dilatação linear de 73.10-2 mm. Em seguida, retiramos a fonte de calor do balão e esperamos a barra esfriar para retirá-la do sistema de dilatação linear e desmontá-lo. RESULTADOS E DISCUSSÃO Tabela de Coeficientes de Dilatação Linear Fonte:http://omnis.if.ufrj.br/~carlos/inic/luizfernando/apresentacaoLuizFernando.pdf 1° → Cálculo do coeficiente linear da barra de cobre. Para L = 516,68.10-3 m; L0 = 516.10 -3 m; T0 = 27°C; T = 98°C, temos: COEFICIENTE DE DILATAÇÃO LINEAR EM °C-1 Aço 1,1 x 10-5 Alumínio 2,4 x10-5 Chumbo 2,9 x 10-5 Cobre 1,7 x 10-5 Ferro 1,2 x 10-5 Latão 2,0 x 10-5 Ouro 1,4 x 10-5 Prata 1,9 x 10-5 Vidro comum 0,9 x 10-5 Vidro pirex 0,3 x 10-5 Zinco 6,4 x 10-5 ∆L = α.L0. ∆T (L – L0) = α.516.10 -3m.(T – T0) (516,68 – 516).10-3 m = α.516.10-3 m.(98 – 27)°C 0,68.10-3 / 516.10-3 = α.72°C α = 0,68 /37152.°C α = 0,0000183/°C α = 1,83.10-5/°C O coeficiente de dilatação linear calculado (α = 1,83.10-5/°C), com dados obtidos na aula experimental, se aproximou do valor encontrado na literatura, como é mostrado na tabela acima (α = 1,7.10-5/°C) . A discrepância dos valores teórico e experimental ocorreu devido à imprecisão dos aparelhos utilizados e à altitude a qual o experimento foi feito, aproximadamente 1000 m acima do nível do mar, o que influencia na variação de temperatura e consequentemente no coeficiente de dilatação linear da barra de cobre. 2° → Cálculo do coeficiente linear da barra de alumínio. Para L = 520,75.10-3 m; L0 = 520.10 -3 m; T0 = 26°C; T = 98°C, temos: ∆L = α.L0. ∆T (L – L0) = α.520.10 -3m.(T – T0) (520,75 – 520).10-3 m = α.520.10-3 m.(98 – 26)°C 0,75.10-3 / 520.10-3 = α.72°C α = 0,75 /37440.°C α = 0,0000183/°C α = 2,0.10-5/°C O coeficiente de dilatação linear calculado (α = 2,0.10-5/°C), com dados obtidos na aula experimental, se aproximou do valor encontrado na literatura, como é mostrado na tabela acima (α = 2,4.10-5/°C) . A discrepância dos valores teórico e experimental ocorreu devido à imprecisão dos aparelhos utilizados e à altitude a qual o experimento foi feito, aproximadamente 1000 m acima do nível do mar, o que influencia na variação de temperatura e consequentemente no coeficiente de dilatação linear da barra de alumínio. 3° → Cálculo do coeficiente linear da barra de latão. Para L = 514,73.10-3 m; L0 = 514.10 -3 m; T0 = 26°C; T = 98°C, temos:
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