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Imagens nutrição de plantas - Apostilas - Agronomia, Notas de estudo de Agronomia

Apostilas de Engenharia Agronomica sobre o estudo das Imagens de nutrição de plantas, desordem nutricional, deficiência, sintomas.

Tipologia: Notas de estudo

2013
Em oferta
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Compartilhado em 21/03/2013

Ubirata78
Ubirata78 🇧🇷

4.4

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Baixe Imagens nutrição de plantas - Apostilas - Agronomia e outras Notas de estudo em PDF para Agronomia, somente na Docsity! DESORDEM NUTRICIONAL: DEFICIÊNCIA NUTRIENTE: NITROGÊNIO FOTOS DESCRIÇÃO DOS SINTOMAS (a) (b) Lâminas foliares uniformemente verde- claras a amarelas das folhas mais velhas (Foto 1a – folha a esquerda deficiente de N e a direita normal); Pontas e margens das folhas mais velhas tornam-se necróticas prematuramente. colmos ficam mais curtos e mais finos; atraso no desenvolvimento vegetativo (foto 1b – planta a esquerda com deficiência e a direita planta normal). Nota- se efeitos generalizados sobre toda a planta. Foto 1. CANA-DE-AÇÚCAR (a) (b) Amarelecimento das folhas mais velhas, com mais intensidade na ponta para a base em forma de "V' que progride para o secamento (necrose) ao longo da nervura principal (foto 2a); e têm-se colmos finos e com reduzido crescimento da planta (foto 2b). Foto 2. MILHO (a) (b) (c) Amarelecimento nos folíolos das folhas mais velhas (Figura 3a). No estádio avançado, tem-se a necrose das folhas mais velhas (foto 3b). Nesta fase podem aparecer áreas esbranquiçadas em várias partes do limbo foliar. A falta de N, reduz drasticamente o desenvolvimento da planta (foto 3c – à direita planta normal, tratamento completo e a direita planta com deficiência de N). Foto 3. FEIJÃO (a) (b) A clorose uniforme ocorre nas folhas mais velhas dos ramos, sendo que estas caem prematuramente (foto 4a) Folhas novas verde-pálidas, tornando-se amarelo-esverdeadas quando crescem; vegetação rala; ausência ou poucos frutos de cor pálida (foto 4b). Foto 4. CITRUS Fonte: Prado (não publicado); Malavolta et al. (1989) DESORDEM NUTRICIONAL: DEFICIÊNCIA NUTRIENTE: ENXOFRE FOTOS DESCRIÇÃO DOS SINTOMAS (a) (b) Folhas jovens uniformemente cloróticas (Foto 1a- folha a esquerda deficiente e a direita normal); podem desenvolver coloração roxo-clara; folhas menores e mais estreitas que as normais; colmos muito finos (Foto 1b). Foto 1. CANA-DE-AÇÚCAR (a) (b) As folhas novas apresentam coloração amarelo-pálida ou verde suave (Foto 2a), causando redução do tamanho da planta (Foto 2b – planta a esquerda normal e a direita deficiente). Ao contrário da deficiência de N, os sintomas ocorrem nas folhas novas, indicando que os tecidos mais velhos não podem suprir o S para os tecidos novos, os quais são dependentes do nutriente absorvido pelas raízes Foto 2. MILHO (a) (b) Tem-se uma clorose nas folhas mais novas do ponteiro (Foto 3a). Diferencia-se da carência de N por ocorrer nas partes jovens das plantas, onde as pequenas folhas são verde-claras, brilhantes, com aspecto semelhante ao das folhas novas dos citros ("verde-limão") (Foto 3b). Há queda excessiva de formações jovens e prematura de folhas. O ciclo da planta é diminuído. Foto 3. ALGODÃO (a) (b) Os sintomas foliares são parecidos com os provocados pela falta de nitrogênio mas aparecem nas folhas mais novas (Foto 4a), mantendo coloração amarelada uniforme no limbo foliar (Foto 4b). Os internódios encurtam. Foto 4. CAFÉ Fonte: Prado (não publicado); Malavolta et al. (1989) DESORDEM NUTRICIONAL: DEFICIÊNCIA NUTRIENTE: CÁLCIO FOTOS DESCRIÇÃO DOS SINTOMAS (a) (b) As folhas novas enrolam-se para baixo, dando uma aparência de "gancho"; quando a deficiência é aguda, os cartuchos tornam- se necróticos nas pontas e ao longo das margens (Foto 1a); colmos tornam-se mais moles e mais finos especialmente na direção ao ponto de crescimento. E ainda a deficiência de Ca e presença de Al reduz o sistema radicular (Foto 1b). Foto 1. CANA-DE-AÇÚCAR (a) (b) (c) As pontas das folhas mais novas em desenvolvimento gelatinizam e, quando secas, grudam umas às outras; à medida que a planta cresce, as pontas podem estar presas. Nas folhas superiores aparecem, clorose internerval (faixas largas) e necrose (foto 2a) e dilaceração das margens e ponta das folhas e morte da região de crescimento, provocando perfilhamento (foto 2b) e uma redução drástica no crescimento da planta (foto 2c). Foto 2. MILHO (a) (b) (c) Morte dos pontos de crescimento (Foto 3a); murchamento de caule, pecíolo e brotos. A planta pára de emitir novas brotações. As folhas inferiores apresentam pequenas manchas acinzentadas, que posteriormente são afetadas de clorose intensa, que se inicia na base do folíolo e progride entre as nervuras, resultando em formas irregulares na porção do limbo, que se mantém verde (Foto 3b), e provoca diminuição do crescimento da planta (Foto 3c) Foto 3. FEIJÃO (a) (b) Inicia-se, clorose na ponta das folhas (a). Em seguida, clorose avança ao longo das margens laterais, progredindo para dentro até alcançar a metade da distância até a nervura principal, com uma frente irregular; a planta é extremamente pequena, com sistema radicular mal desenvolvido. Foto 4. CITRUS Fonte: Prado (não publicado); Malavolta et al. (1989). DESORDEM NUTRICIONAL: DEFICIÊNCIA NUTRIENTE: MAGNÉSIO FOTOS DESCRIÇÃO DOS SINTOMAS Aparência mosqueada ou clorótica começando nas pontas e ao longo das margens; lesões necróticas vermelhas resultando em aparência de "ferrugem". A casca do colmo pode mostrar coloração amarronzada internamente. Foto 1. CANA-DE-AÇÚCAR (a) (b) As folhas mais velhas amarelecem nas margens e depois entre as nervuras dando o aspecto de estrias (Foto 2a); pode vir depois necrose das regiões cloróticas; o sintoma progride para as folhas mais novas tornando a planta inteira com folhas cloróticas (Foto 2b). Foto 2. MILHO As folhas mais velhas com clorose internerval que progride do centro para os bordos do folíolo e depois para as folhas mais novas. Com a progressão da deficiência surgem manchas pálidas com contorno irregular, quase esbranquiçadas, na lâmina foliar. Em seguida, as manchas escurecem na região central, ocorrendo necrose, que se propaga para a periferia da mancha. Foto 3. FEIJÃO (a) (b) A clorofila começa a desaparecer nas folhas mais velhas entre a nervura principal e a margem (Foto 2a); a progressão é usualmente para fora, deixando a figura de uma "cunha" na base da folha; pode, entretanto, dar-se para dentro e causar o aparecimento de uma cunha amarela (Foto 2b); podendo atingir a folha inteira com uma cor bronze dourada e cair prematuramente, causando morte descendente de ramos novos. Foto 4. CITRUS Fonte: Prado (não publicado); Malavolta et al. (1989) DESORDEM NUTRICIONAL: DEFICIÊNCIA NUTRIENTE: BORO FOTOS DESCRIÇÃO DOS SINTOMAS As espigas ficam mau formadas com falhas nas fileiras e com os grãos deformados. baixa polinização; quando as espigas se desenvolvem podem mostrar faixas marrons de cortiça na base dos grãos. Foto 1. MILHO (a) (b) (c) Faixas alongadas aquosas ou transparentes (foto 2a) que depois ficam brancas ou secas nas folhas novas (foto 2b); o ponto de crescimento morre (foto 2c). Foto 2. MILHO (a) (b) (c) (d) As plantas podem apresentar ponteiros cloróticos e folhas novas distorcidas e enrugados, superbrotadas e com baixa produção (foto 3a), podendo levar a morte da parte apical da planta. Os botões florais são menores deformados e atrofiados (foto 3b), provocando queda das flores e até frutos novos. Os frutos são menores, apresentando mancha escurecida interna em sua base (foto 3c). Os pecíolos das folhas podem ficar mais curtos, espessos e com anéis escuros (foto 3d). Foto 3. ALGODÃO As folhas são pequenas, tem formas bizarras. Em casos severos as gemas terminais podem secar ou morrer e a ponta do galho também o faz; Há superbrotamento. Os internódios encurtam. O pegamento da florada é menor. As raízes se desenvolvem menos. Foto 4. CAFÉ Fonte: Prado (não publicado); Malavolta et al. (1989) DESORDEM NUTRICIONAL: DEFICIÊNCIA NUTRIENTE: FERRO FOTOS DESCRIÇÃO DOS SINTOMAS (a) (b) Inicia-se com uma clorose internerval da ponta para a base das folhas (Foto 1a); a planta inteira pode tornar-se clorótica ou branca quando a deficiência for severa (Foto 1b). Foto 1. CANA-DE-AÇÚCAR (a) (b) Tem-se uma clorose internerval em toda a extensão da lâmina foliar, permanecendo verdes apenas as nervuras (reticulado fino de nervuras) nas folhas mais novas (foto 2a) que progride para as folhas velhas, atingindo toda a planta (foto 2b). Foto 2. MILHO (a) (b) Os sintomas característicos é uma clorose internerval (reticulado fino) que ocorrem nas folhas mais novas (foto 3 a,b); com a evolução dos sintomas a cor verde é completamente perdida, inclusive as nervuras principais. Foto 3. SOJA As folhas mais novas ficam amarelas, as nervuras permanecendo verdes, depois amarelecendo. Foto 4. CAFÉ Fonte: Prado (não publicado); Malavolta et al. (1989) DESORDEM NUTRICIONAL: DEFICIÊNCIA NUTRIENTE: COBRE FOTOS DESCRIÇÃO DOS SINTOMAS (a) (b) Manchas verdes ("ilhas") (Foto 1a); folhas eventualmente descoloridas que tornam-se finas como papel e enroladas quando a deficiência é severa; colmos e meristemas perdem a turgidez (doença do "topo caído") e as folhas se curvam e a touceira parece ter sido amassada; perfilhamento reduzido. Foto 1. CANA-DE-AÇÚCAR (a) (b) Amarelecimento das folhas novas logo que começam a se desenrolar, depois as pontas se encurvam e mostram necrose, as folhas são amarelas e mostram faixas semelhantes às provocadas pela carência de ferro; as margens são necrosadas (Foto 2a); e as plantas apresentam todas as folhas com aspecto retorcidas (Foto 2b); o colmo é macio e se dobra. Foto 2. MILHO As folhas mais novas aparecem azul- esverdeadas, tornando-se cloróticas junto às pontas. A clorose desenvolve-se para baixo, ao longo da nervura principal de ambos os lados, seguida de necrose marrom-escura das pontas. As folhas enrolam-se, mantendo a aparência de agulhas em toda a sua extensão ou, ocasionalmente, na metade da folha, com a base final desenvolvendo-se normalmente. Foto 3. ARROZ (a) (b) Em plantas novas as folhas podem se encurvar para baixo a partir da base (Foto 4a). Nas folhas mais novas as nervuras secundárias ficam salientes - "costelas" (Foto 4b). Pode haver deformação do limbo. Foto 4. CAFÉ Fonte: Prado (não publicado); Malavolta et al. (1989) DESORDEM NUTRICIONAL: DEFICIÊNCIA NUTRIENTE: MOLIBDÊNIO FOTOS DESCRIÇÃO DOS SINTOMAS Molibdênio: Pequenas estrias cloróticas longitudinais começando no terço apical da folha; folhas mais velhas secam prematuramente do meio para as pontas. Foto 1. CANA-DE-AÇÚCAR Deficiência de N, induzida inicialmente por deficiência de Mo (em solo ácido = baixa disponibilidade de Mo). Obs. A deficiência de Mo induz a deficiência de N, por dois motivos: * o Mo faz parte de enzimas responsáveis pela incorporação do N nos esqueletos orgânicos nos tecidos e também, no caso de leguminosas, é necessário para redução do N atmosférico para formas assimiláveis para planta. Foto 2. SOJA Desaparecimento da clorofila em manchas distribuídas ao acaso no limbo; as manchas desenvolvem centros pardos com halos amarelos ou alaranjados, podendo coalescer ou sobrepor-se; as manchas têm 0,6-1,25 mm de diâmetro e aparecem somente no outono. Foto 3. CITRUS Molibdênio: nas folhas mais velhas aparecem manchas amareladas e depois pardas entre as nervuras. Com o tempo, essas folhas se enrolam para baixo ao longo da nervura principal e os bordos opostos chegam a se tocar. A principal causa de deficiência é a acidez do solo. Foto 4. CAFÉ Em hortaliças, as folhas novas ficam deformadas, tais como “ponta de chicote”. Foto 5. BRÁSSICA Fonte: Prado (não publicado); Malavolta et al. (1989)
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