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Guias e Dicas
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Apresentação girassol, Trabalhos de Engenharia Agronômica

Um trabalho em power point sobre a cultura do girassol

Tipologia: Trabalhos

Antes de 2010
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gabriel-pereira-15 🇧🇷

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Baixe Apresentação girassol e outras Trabalhos em PDF para Engenharia Agronômica, somente na Docsity! Girassol (Helianthus annuus) INTRODUÇÃO É uma dicotiledônea domesticada há cerca de 5000 anos Europa: Início do séc. XIV, na Espanha. Rússia: Início do séc. XVIII como planta ornamental. Escala comercial a partir de 1830. No Brasil, foi introduzido no sul do País pelos imigrantes europeus, devido ao hábito de consumirem suas amêndoas torradas. Atualmente, o girassol é cultivado em todos os continentes, em área que atingem aproximadamente 18 milhões de hectares. HISTÓRIA Características Agronômicas: * Oleaginosa com maior resistência à seca, ao frio e ao calor. * Ampla adaptabilidade às diferentes condições edafoclimáticas * Rendimento pouco influenciado pela latitude, altitude e fotoperíodo. * Sistema radicular: pivotante e bastante ramificado CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS Caule: ereto, geralmente não ramificado, herbáceo e piloso, com altura variando entre 1,0 a 2,5 m e com cerca de 20 a 40 folhas por planta. BOTÂNICA Fonte:http://www.sbs.utexas.edu/bio406d/images/pics/ast/helianthus_annuus.htm Frutos: tipo aquênio. 800 a 1700 grãos por capítulo BOTÂNICA Fonte: www.clubesano.com.br/artigos/sementes_aves.htm BOTÂNICA Fases N° de dias Germinação 06 a 08 Desenvolvimento da plântula 18 a 23 Desenvolvimento da plântula adulta 13 a 17 Formação do capítulo 18 a 23 Floração 08 a 12 Formação de frutos (aquênios) 19 a 25 Maturação 18 a 22 Ciclo completo 100 a 130 Fonte: Cavasin Fases de Desenvolvimento: Polinização cruzada (alógama) variedades auto-compatíveis: o florão pode ser fecundado por pólen vindo de um outro florão do mesmo capítulo. variedades auto-incompatíveis: o florão só pode ser fecundado por pólen vindo de outra planta. capítulo: Flores femininas e as hermafroditas Hermafroditas: órgãos masculinos abrem antes que os femininos (intervalo de 5 a 10 dias), nos quais deve ser feita a polinização. POLINIZAÇÃO PRODUÇÃO * Área, produtividade e produção no Brasil 13,64% 12,05% [Er MG co E E 0 Hs = com EE mm [Em 0,65% 19,32% Fonte:CONAB “Da casca ao caule, tudo é aproveitado” Paisagismo Óleo comestível: 40-45% Fonte de proteínas para a alimentação animal: Silagem e farelo Grãos para alimentação de pássaros Grãos para confeitaria Produção de mel Biodiesel USOS E POTENCIALIDADES FORRAÇÃO ACÚSTICA SILAGEM , à ADUBAÇÃO VERDE EMENTE ——IN NATURA CONSUMO ANIMAL MARGARINA INDUSTRIALIZAÇÃO K x MEDICINAL mo | ' > OLEO < CASCA —> COMBUSTÍVEL ALIMENTAÇÃO HUMANA a J A Biocombustível - CARBONATO RESÍDUOS DE 4 TORTAS DE POTÁSSIO NEUTRALIZAÇÃO P/ | ALIMENTAÇÃO ANIMAL SABOARIA CONCENTRADO PROTEÍCO j Óleo de girassol: * óleos vegetais de melhor qualidade nutricional e organoléptica do mundo. * Na prevenção de diferentes doenças cardiovasculares e no controle do nível de colesterol no sangue, USOS E POTENCIALIDADES http://picasaweb.google.com USOS E POTENCIALIDADES Características de algumas oleaginosas com potencial energético Espécie Origem Teor Ciclo Colheita Ton Sub- de máxima óleolha | produto óleo eficiência Soja Grão 18-20 Anual 3 meses 04-05 | proteina Palma Fruto 25-28 07 anos i2meses |50-80 Mamona Grão 43-45 Anual 3 meses 0,4-1,7 |Tora Girassol Grão 38-48 Anual 6 meses 0,5-1,9 | Proteína Colza Grão 40-48 Anual 3 meses 0,5-0,9 | Proteina Côco Fruto 55-60 07 anos iZmeses [13-19 Babaçu Amêndoa | 66 07 anos 12meses |01-0,3 |Torta Amendoim | Grão 40-43 Anual 6 meses 0,0-0,8 | Proteina Algodão Grão 15 Anual 3 meses 01-02 |Fibra Fonte:Ciagri Produção mundial de óleo de girassol Fonte: CONAB USOS E POTENCIALIDADES Biocombustível * O óleo de girassol também pode ser usado como combustível. * Experiência feita em São Paulo mostra que biodiesel é viável sem necessidade de adaptação de motores. * As máquinas apresentam um rendimento 10% maior por litro consumido * Custo chega a ser até 20% menor que o do derivado de petróleo. USOS E POTENCIALIDADES Custo de Produção do Biodiesel: * 1 ton grão = R$466,00 (R$28,00 saca 60 kg) * 1 ton grão = 450 litros de óleo + 420 kg de torta + 180 kg de casca * Processamento de 1 ton de grão = R$21,00 * Processamento do biodiesel (a US$15,00/ton) = R$67,50 * Custo total de 450 litros de biodiesel = R$554,50 * Custo por litro = R$1,23 * Lucro com a venda da torta = R$70,00 * Custo por litro debitando a venda da torta = R$1,08 + IMPOSTOS USOS E POTENCIALIDADES Fonte: Ciagri Associação com apicultura: * Produção de 20 a 30 kg de mel de excelente qualidade por hectare de girassol plantado. USOS E POTENCIALIDADES Fonte: http://tathypikachu.zip.net/arch2007-11-18_2007-11-24.html Plana ou de mecanização possível (tratos culturais), pH = 6,2 (não tolera pH < 5.0), Não tolera solos encharcados, Não deve ser solo de baixa fertilidade, Plantio Comercial: 15 ha (ou 6,2 alq.), Cuidado com compactação: ameaça a produtividade, Histórico de herbicidas (Imidazolinas e Triazinas) *150 dias de descanso ESCOLHA DA ÁREA Tecnologia convencional (cuidado com a Semeadura), Tecnologia de Plantio Direto, Fatores limitantes: Umidade e Profundidade, Umidade: em pesquisa, Profundidade: 2 a 5 cm (2,5 vezes o tamanho da semente). Espaçamento: 70 - 90 cm (Depende equipamento) Desbaste: 15 dias após o plantio 1 planta/cova PREPARO DO SOLO Calagem e conservação do solo, Subsolagem ou Escarificação profunda, Curvas de nível, plantio em nível, incorporação de restos culturais, Manejo simples máquinas para colheita de milho PREPARO DO SOLO Quantidade de sementes/ha Tamanho das sementes * Sementes Menores Gastam menos e Plantam mais * Sementes Maiores Gastam mais e Plantam menos Gasta-se 4 a 8 Kg de semente/ha Disco de Nylon apropriado (Girassol), Evitar T< 4˚C para germinar, No mínimo 8˚C para uniformização da germinação, Ventos Excessivos: prejudicam enchimento dos grãos, Granizo: causam danos irreversíveis à produtividade. ÉPOCA DE PLANTIO CULTIVARES M 738 CONTIFLOR 3 DK190 IAC URUGUAI CARGILL 11 EMBRAPA 22 IAC-IARAMA CATISSOL Tardio Tardio Tardio Tardio Méd-Tard Precoce Curto 120 dias Híbrido Híbrido Híbrido Não-Hib. Híbrido Não-Hib. Não-Hib. Não-Hib. Med-Alto Alto Alto Alto Médio Médio Baixo 2 metros 47% 47% 47% 38% 48% 47% 42% 40% 1600 a 3000 Kg Até 3100 Kg Até 3000 Kg 1500 a 2800 Kg 1500 a 2900 Kg 1300 a 2800 Kg 2000 Kg 2500 Kg CULTIVAR CICLOTIPO PORTE PRODUÇÃO/ha Semente barata: R$1,50/Kg Custo de Implantação: R$ 165,00/Kg (+ barato que Híbrido) Usado como Adubo Verde (40 ton/ha) – Barato e de boa qualidade Colheita Mecanizada – silo e grão * Apresentam problemas na colheita mecanizada * * ÓLEO Nitrogênio: * Elemento mais importante para o girassol * Limitador de crescimento e de produtividade. * Responsável pelo desenvolvimento foliar e rendimento dos aquênios * Necessidade entre 20 e 40 dias após nascimento das plantas * Sintoma de deficiência pode ser confundida com outras fatores (Ex: pH) * Aumenta eficiência do uso da água pelo girassol * Estresse hídrico: perda de produtividade ADUBAÇÃO QUÍMICA ADUBAÇÃO ORGÂNICA • Tratamentos com lodo de esgoto chegam a variar a produção de grãos em aproximadamente 2.000Kg/ha segundo experimentos realizados por Lobo e Grassi (2006), assim como um maior rendimento de óleo e matéria seca (parâmetro importante no que se refere à biomassa que retorna ao solo). E PRODUÇÃO CUSTO DE PRODUÇÃO DE GIRASSOL (RS/ha) DESCRIÇÃO 2000 kg/ha 2600 kg/ha Vl. Qtde. Valor Qtde. Valor 1- OPERAÇÕES Calagem 22.50 qa 5.40 0,24 5.40 Aração 19.44 1.48 28.77 LAS 28.77 Gradeação niveladora 22.80 0,43 9.80 043 5.80 Plantio/ Adubação 21.78 0,39 8.49 039 84 Adubação de cobertura 19.20 030 5.76 030 5.76 Aplicação de herbicida 22.98 0,22 3 022 5.05 Mão-de-obra auxiliar 2742 8a 21.83 Loo 242 Colheita 22.00 079 17,40 0.90 19,80 Transporte interno 19,20 180 34.56 290 51,80 Aplicação de defensivo 23.00 050 1.50 0.50 11,50 SUBTOTAL 1 148.06 Z-INSUMOS Calcário 60,00 0,50 30.00 Loo Sementes 19,00 300 30.00 300 Fert, 4-20-20 070 250.00 175.00 400,00 Sulfato de amônio 0.50 100.00 50,00 100,00 Herbicida 19.00 Loo 10.00 Loo Acido hórico 320 800 25.60 10,00 opel 40.00 0.50 20.00 0.50 SUBTOTAL 2 34000 TOTAL (1+2) 488,66 RECEITA (RSS/ha) LUCRO (R$/ha) Foi usado o valor de US$ = R$ 7,30 O grão foi cotado a R$28,00 a saca de 60 kg Fonte: Ciagri DANINHAS Interferência: • Competição por água, luz e nutrientes, • Ações indiretas como hospedeiras de pragas e doenças; • Ações alelopáticas, as plantas daninhas ocasionam reduções na produtividade. CONTROLE DE DANINHAS CONTROLE DE DANINHAS • Conforme estudo do IAC, as raízes desta variedade de girassol liberam substâncias tóxicas para as ervas daninhas, mas que não prejudicam outras culturas. Peculiaridade da Variedade IAC-Iarama Tipos de controle de daninhas: • Controle mecânico - Uso de enxadas e cultivadores CONTROLE DE DANINHAS Fonte: Engemac Fonte: Google Imagens Ca >) CONTROLE DE DANINHA Fonte: MF Rural ROÇADEIRA CONTROLE DE DANINHAS • É preciso ter cuidado com o herbicida usado na cultura anterior ao girassol, pois, dependendo do produto, o tempo pode não ser suficiente para ocorrer à degradação, permanecendo resíduos tóxicos; • Nunca se deve pulverizar quando o clima não estiver favorável, (muito calor ou muito vento). Nos dias ventosos o produto pode ser arrastado para outros locais e quando está muito calor podem-se formar vapores tóxicos. Herbicidas: Braquiária, Capim-Colchão, Beldroega, Capim-Fino, outras ervas... Uso de Herbicidas de amplo espectro e curto efeito (Trifluralina) * Até 30 dias após o plantio deve estar livre de mato. * 2L/ha incorporados na última gradagem * Pós-Plantio: 5L/ha (Arenosos), 6L/ha (T.Média), 7L/ha (Argilosos) * Triazinas: esperar 150 dias para o plantio!!! * Imidazolinas: evitar o plantio!!! CONTROLE DANINHAS Eletrocução de ervas daninhas Eletroherb • Elimina o uso de herbicidas, está sendo desenvolvido desde 1988; • Unesp (Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho) de Sorocaba (SP),apoio da FAPESP; • Ano de 2000, o engenheiro eletrônico Constantino Augusto Henrique Schwager entrou na Sayyou Brasil, empresa que encampou o projeto. Introduziu melhorias técnicas e obteve mais uma patente, em 2002. Hoje, ele se prepara para lançar a versão comercial do produto; • Garantia de controle acima de 85% no extermínio das ervas daninhas. Eletrocução de ervas daninhas PRAGAS FONTE: Entomologia Agricola PRAGAS Lagarta Preta (Chlosyne lacina saundersii) • Ocorrem em reboleiras de fora para dentro da lavoura. • Diminui a área foliar e graves perdas na produção. FONTE: Entomologia Agricola PRAGAS Lagarta do Linho (Rachiplusia nu) • Intenso ataque nas folhas e diminuição da produção. FONTE: The Butterfly Affected PRAGAS CONTROLE DAS LAGARTAS: • Biológico: - Bacillus thuringiensis, - Dosagem: 500 a 700g/ha, aplicando nos focos. PRAGAS SECUNDARIAS: • Percevejo Verde (Nezara viridula) • Percevejo Verde Pequeno (Piezodorus guidini) • Percevejo Marrom (Euschistus heros) • Formiga Saúva (Atta spp.) • Lagarta Rosca (Agrotis ipsilon). PRAGAS REA viridula Euschistus heros Pk acbris guidini FONTE: Entomologia Agricola FONTE: Entomologia Agricola PRAGAS Atta spp. DOENÇAS Vírus, bactérias, fungos e nematóides. Redução na produção e qualidade do produto. Responsáveis por 12% de perda anual. Na década de 1980 no Paraná houve uma redução de 80.000ha para 5.000ha. Mancha de Alternaria e Podridão Branca são as mais significativas. DOENÇAS • Ataque em áreas subtropical úmido. • Ocorre diminuição da área fotossintética e desfolha precoce. Sintomas: • Pontuações necróticas, com halo clorótico. • Primeiramente em folhas mais baixas. • Podendo colonizar brácteas e o receptáculo floral DOENÇAS MANCHA DE ALTERNARIA ( Alternaria spp.) PODRIDÃO NA PORÇÃO MEDIANA: • Estádio vegetativo – maturação. • Infecção nas folhas com ferimentos e prossegue em direção ao pecíolo, terminando na haste. • Tecido afetado mais claro. • A planta pode-se quebrar no ponto da lesão. PODRIDÃO NO CAPITULO: • Final da floração. • Lesões escuras e encharcadas no dorso do capitulo. • Desintegração do capitulo. FONTE: Fitopatologia.net DOENÇAS • Programa integrado de medidas: • Exclusão. • Rotação de culturas. • Reduzir os períodos de alta umidade e baixa temperatura. • Isolamento espacial. • Diminuir o número de irrigações. • Menores densidades de semeadura. DOENÇAS CONTROLE: • Não existe produtos com eficiência sistêmica. • Os produtos são rapidamente degradados. • Dois ou três tratamentos preventivos com fungicidas de contato. DOENÇAS CONTROLE QUÍMICO: COLHEITA | * Ponto de maturação fisiológica: FONTE: Embrapa • Áreas pequenas. • A partir da maturação fisiológica. • Uso de facão ou tesoura de poda. • Corta-se a base do capítulo, • Leva-se os capítulos ao terreiro, sempre virado para baixo. FONTE: Folha Online COLHEITA MANUAL: • Áreas grandes. • Pode ser por colhedora de cereais ou pela de milho. • Deve-se planejar o plantio. • Logo após a colheita realizar o transporte. FONTE: Albosamia COLHEITA MECANIZADA: BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA ABELHA E GIRASSOL. Disponível em: <http://tathypikachu.zip.net/arch2007-11-18_2007-11-24.html>. Acesso em: 30 mai. 2008. ACEMBEX. Disponível em: <http://acembex.rar.net.novis.pt/gca/? id=2>. Acesso em: 30 mai.2008. A IMPORTANCIA DA SOJA. Disponível em: <http://www.cnpso.embrapa.br/producaogirassol/importancia.htm>. Acesso em: 30 mai. 2008. APLICAÇÃO DE HERBICIDA. Disponível em: <http://negocios.maiadigital.pt/hst/sector_actividade/agro_pecuaria/ folder.0005/document.0007>. Acesso em: 2 jun. 2008. Bacillus Thuringiensis. Disponível em: <http://www.virtualsciencefair.org/2005/erla5m0/public_html/how.html>. Acesso em 20 de mai. 2008. BIBLIOGRAFIA CALVASIN, P. A Cultura do girassol. Guaíba: Agropecuária, 2001. 69p. CONTROLE DE DANINHAS. Disponível em:< http://www.inova.unicamp.br/inventabrasil/yagrope.htm>. Acesso em: 2 jun. 2008. COLHEITA MANUAL. Disponivel em: <http://www1.folha.uol.com.br/folha/ dinheiro/ult91u314674.shtml>. Acesso em 01 de jun. 2008. COLHEITA MECÂNICA. Disponivel em: <http://www.abolsamia.pt/feiras/potato_05/potato_05.asp>. Acesso em 01 de jun. 2008. COMENTAR. Disponível em: <Fonte:http://devaneio.blogs.sapo.pt/36490.html?mode=reply>. Acesso em: 30 mai. 2008. CULTIVADOR. Disponível em: <http:// www.engemac.com.br>. Acesso em: 2 jun. 2008. BIBLIOGRAFIA PICADOR DE PALHA. Disponível em: <http://www.deere.com/pt_BR/ag/products/new-equipment/combines/ca1 450_1550/eb_ca1450_1550.html>. Acesso em: 2 jun. 2008. PODRIDÃO BRANCA. Disponível em: <http://www6.ufrgs.br/agronomia/fitossan/herbariovirtual/ficha.php?id=6>. Acesso em 27 de mai. 2008. PONTO DE CORTE. Disponivel em: <http://www.cnpso.embrapa.br/html/silagem.htm#6>. Acesso em 01 de jun. 2008. ROÇADEIRA. Disponível em: <http://www.mfrural.com.br/detalhe.asp? cdp=10297&mnop=rocadeiras>. Acesso em: 2 jun. 2008. BIBLIOGRAFIA ROLO DE FACA. Disponível em: <http://www.agrimec.com.br/_novo/brasil/produtos/preparodosolo/ler.asp >. Acesso em: 2 jun. 2008. SEMENTES DE GIRASSOL. Disponível em: <http://www.clubesano.com.br/artigos/sementes_aves.htm>. Acesso em 01 de jun. 2008. SEMENTES PARA AVES. Disponível em: <www.clubesano.com.br/artigos/sementes_aves.htm>. Acesso em: 30 mai. 2008. SILO. Disponível em: <http://www.carlosbecker.com.br/siloarmazenadorsecador.php>. Acesso em 25 de mai. 2008. BIBLIOGRAFIA VARIEDADE IARAMA. Disponível em:< http://www.iac.sp.gov.br/Tecnologias/Girassol/Girassol.htm>. Acesso em: 2 jun. 2008.
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