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Planejamento e Controle da Qualidade - Apostilas - Administração, Notas de estudo de Administração Empresarial

Apostilas de Administração sobre o estudo do Planejamento e Controle da Qualidade, Ferramentas da Qualidade, Definições, Etapas do processo de solução de falhas, Identificação da Causa geradora da falha.

Tipologia: Notas de estudo

2013

Compartilhado em 28/06/2013

jacare84
jacare84 🇧🇷

4.5

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Baixe Planejamento e Controle da Qualidade - Apostilas - Administração e outras Notas de estudo em PDF para Administração Empresarial, somente na Docsity! SISTEMA DA QUALIDADE Elaborado por Prof. Linduarte Vieira / Prof. Agnaldo Vieira Planejamento & Controle da Qualidade Aula 08 (15/10/07) SISTEMA DA QUALIDADE Elaborado por Prof. Linduarte Vieira / Prof. Agnaldo Vieira Ferramentas da Qualidade SISTEMA DA QUALIDADE Ferramentas da Qualidade Na aula de hoje, iremos entender como prevenir e tratar uma falha. Entretanto, havendo uma falha é preciso solucionar o problema/defeito de maneira definitiva. Assim, veremos a seguir algumas ferramentas/etapas no tratamento de falhas que nos ajudam a identificar com maior assertividade as causas. Lembre-se, o custo com a prevenção é menor do que o custo com a correção. SISTEMA DA QUALIDADE DEFINIÇÕES Causa Raíz: o principal motivo ou desvio que gerou a falha. Ação Preventiva : ação para eliminar falha potencial (poderá gerar uma não conformidade) ou outra situação potencialmente indesejável Ação Corretiva : ação para eliminar a causa de uma não-conformidade identificada ou outra situação indesejável. Correção: ação para eliminar uma não-conformidade identificada Antes, vamos entender algumas nomenclaturas... Não-conformidade: não atendimento a um requisito SISTEMA DA QUALIDADE Brainstorming Cuidado - Quando gerenciar este fórum, deve-se direcionar a equipe a tarefa seja produtiva. Deve-se primar pela organização do trabalho e zelar para que os participantes (geralmente entre 6 e 12 pessoas) cumpram as seguintes regras. • Nunca critique uma sugestão; • Encoraje as idéias bizarras; • Prefira a quantidade à qualidade; • Estimule a pessoas a participarem. BRAINSTORMING (TEMPESTADE DE IDÉIAS) Processo gerador de sugestões criativas, sem formalismos e limitações de qualquer ordem. BRAINSTORMING (TEMPESTADE DE IDÉIAS) Processo gerador de sugestões criativas, sem formalismos e limitações de qualquer ordem. Ferramentas da Qualidade – Etapas do processo de solução de falhas SISTEMA DA QUALIDADE Brainstorming O pneu furou porque pegou um prego Ok! Sua vez.... O operador misturou pneus aprovados/ rejeitados Acho que pode ter sido alguma rebarba da roda Pode ser que o pneu tinha uma bolha Ferramentas da Qualidade – Etapas do processo de solução de falhas SISTEMA DA QUALIDADE Se o responsável pela reunião do “toró de palpites”, não souber organizar as idéias, só irá causar confusão em torno dos diversos potenciais apontados pela equipe. Para ajudar nesta organização podemos utilizar o diagrama de Causa x Efeito. Diagrama de Causa & Efeito (Ishikawa) Este diagrama, originalmente proposto por Kaoru Ishikawa na década de 60, já foi bastante utilizado em ambientes industriais para a localização de causas de dispersão de qualidade no produto e no processo de produção. Ele é uma ferramenta gráfica utilizada para explorar e representar opiniões a respeito de fontes de variações em qualidade de processo, mas que pode perfeitamente ser utilizada para a análise de problemas organizacionais genéricos DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO Representação gráfica que organiza as possíveis causas relacionadas à um determinado efeito que é objeto de análise. DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO Representação gráfica que organiza as possíveis causas relacionadas à um determinado efeito que é objeto de análise. Ferramentas da Qualidade – Etapas do processo de solução de falhas SISTEMA DA QUALIDADE Passos para execução: • Definição do efeito • Identificação das causas primárias (também chamadas de “causas” / “causas principais” ) • Identificação das causas secundárias (também chamadas de “sub-causas”) • Identificação das causas terciárias (chamadas de “sub-sub-causa”) • Revisão do trabalho • Definição de prioridades de causas primárias • Definição de prioridades de causas secundárias, terciárias, .... • Definição do Plano de Ação Diagrama de Causa & Efeito (Ishikawa) Ferramentas da Qualidade – Etapas do processo de solução de falhas SISTEMA DA QUALIDADE MÉTODO MATÉRIA PRIMA MEIO AMBIENTE MEDIÇÃO MÃO DE OBRA Diagrama de Causa & Efeito Efeitoi MÁQUINA “Gavetas” para que sejam alocadas todas idéias levantadas durante o brainstorming. “Gavetas” para que sejam alocadas todas idéias levantadas durante o brainstorming. Defeito gerado, quando ocorrido alguma das falhas citadas no brainstorming e classificadas conforme descrito acima. Defeito gerado, quando ocorrido alguma das falhas citadas no brainstorming e classificadas conforme descrito acima. Ferramentas da Qualidade – Etapas do processo de solução de falhas SISTEMA DA QUALIDADE Diagrama de Causa & Efeito MEDIÇÃOMEDIÇÃO MÉTODOMÉTODO MÁQUINAMÁQUINA MÀO DE OBRAMÀO DE OBRAMATÉRIA PRIMAMATÉRIA PRIMAMEIO AMBIENTEMEIO AMBIENTE Efeito Ferramentas da Qualidade – Etapas do processo de solução de falhas SISTEMA DA QUALIDADE Passos para execução: Listar as sugestões ou as causas dos problemas 1. Atribuir “Nota”... De 1 a 5.... 2. Para a Gravidade 3. Para a Urgência 4. Para a Tendência 5. Multiplicar G x U x T 6. Priorizar pela maior Pontuação Método de Priorização – Sistema GUT Ferramentas da Qualidade – Etapas do processo de solução de falhas SISTEMA DA QUALIDADE Aplicando ao exemplo.... Método de Priorização – Sistema GUT Pode ser que o pneu tinha uma bolha O operador misturou pneus aprovados/rejeitados O pneu furou porque pegou um prego Rebarba da roda A máquina não funcionou direito Operador sem treinamento Pneu não foi testado 10 10 5 5 6 3 10 5 2 3 7 5 5 4 1 2 8 7 5 20 2 3 60 280 75 210 30 200 GxUxT PRIORIDADE Como dito no início, daqui poderá sair planos de investimentos que NÃO PODEM ter a dúvida quanto a erradicação da causa e em conseqüência do efeito. Logo, se possível antes de prosseguir aconselha-se simular a causa para comprovar que esta gera o defeito. Ferramentas da Qualidade – Etapas do processo de solução de falhas SISTEMA DA QUALIDADE Método 5Why (5 Por que?) Uma vez comprovado que a causa foi identificada, passamos para a fase de entender como a causa ocorreu. Para isso, podemos utilizar o método 5Why. A ocorrência desta causa; A falha na detecção do problema; A falha no planejamento.Acontecer Esta ferramenta tem o objetivo de chegar na origem que contribuiu para: Ferramentas da Qualidade – Etapas do processo de solução de falhas SISTEMA DA QUALIDADE Método 5Why (5 Por que?) Aplicando nesta ferramenta no exemplo, temos: CAUSA (Gerou o problema) 1 - Por que a máquina não funcionou direito? Porque o acionamento estava em curto circuito A máquina não funcionou direito 2 - Por que o acionamento estava em curto circuito? Porque os fios da alimentação de energia se tocaram 3 - Por que o os fios da alimentação de energia se tocaram? Porque estavam desencapados. 4 - Por que estavam desencapados? Porque o carrinho de transporte de peças passou por cima e cortou a capa dos fios. 5 - Por que o carrinho de transporte de peças passou por cima e cortou a capa dos fios? Porque os fios estavam caídos no chão. Ferramentas da Qualidade – Etapas do processo de solução de falhas SISTEMA DA QUALIDADE Método 5Why (5 Por que?) Aplicando nesta ferramenta no exemplo, temos: Detecção (Conter) 1 - Por que foi detectado o problema no funcionamento da máquina? Porque... A máquina não funcionou direito 2 - Por que...? Porque... 3 - Por que...? Porque... 4 - Por que...? Porque... 5 - Por que...? Porque... Ferramentas da Qualidade – Etapas do processo de solução de falhas SISTEMA DA QUALIDADE Método 5Why (5 Por que?) Aplicando nesta ferramenta no exemplo, temos: Prevenção (Planejar) 1 - Por que o problema no funcionamento da máquina não foi previsto durante o planejamento? Porque... A máquina não funcionou direito 2 - Por que...? Porque... 3 - Por que...? Porque... 4 - Por que...? Porque... 5 - Por que...? Porque... Ferramentas da Qualidade – Etapas do processo de solução de falhas SISTEMA DA QUALIDADE Ferramentas da Qualidade – Prevenção de falhas Em novembro de 1949, afim de minimizar falhas e aumentar confiabilidade das aeronaves, o Exército Norte Americano desenvolveu um “Procedimento para desempenhar um modo de falha, seus efeitos e análise da sua criticidade”, posteriormente denomindado Failure Mode and Effects Analysis (FMEA). F.M.E.A. SISTEMA DA QUALIDADE Pode-se aplicar a análise FMEA nas seguintes situações: • Para diminuir a probabilidade da ocorrência de falhas em projetos de novos produtos ou processos; • Diminuir a probabilidade de falhas potenciais (ou seja, que ainda não tenham ocorrido) em produtos/processos já em operação; • Aumentar a confiabilidade de produtos ou processos já em operação por meio da análise das falhas que já ocorreram; • Reduzir os riscos de erros e aumentar a qualidade em procedimentos administrativos. Ferramentas da Qualidade – Prevenção de falhas SISTEMA DA QUALIDADE Esta metodologia pode ser aplicada tanto no desenvolvimento do projeto do produto, processo e/ou serviço. As etapas e a maneira de realização da análise são as mesmas, ambas diferenciando-se somente quanto ao objetivo. Assim as análises FMEA´s são classificadas em dois tipos: •FMEA DE PRODUTO: na qual são consideradas as falhas que poderão ocorrer com o produto dentro das especificações do projeto. Esta análise evita falhas no produto decorrentes do projeto. •FMEA DE PROCESSO: são consideradas as falhas no planejamento e execução do processo, ou seja, o objetivo desta análise é evitar falhas durante a prestação de serviço/produção de um produto, tendo como base a não conformidade do produto com as especificações do projeto. Tipos de FMEA SISTEMA DA QUALIDADE • Há ainda um terceiro tipo, menos comum, que é o FMEA de procedimentos administrativos. Nele analisa-se as falhas potenciais de cada etapa do processo com o mesmo objetivo que as análises anteriores, ou seja, diminuir os riscos de falha. O processo é iterativo e faz parte integrante do desenvolvimento de um novo sistema.Assim esta análise deve ser feita em grupo, com o envolvimento de representantes de cada área. Tipos de FMEA SISTEMA DA QUALIDADE Resultados da AçãoC l a s s i O c o r r Item Função Modo de Falha Potencial Efeito (s) Potencial (is) da Falha S e v e r i Causa (s) e Mecanismo (s) Potenciais da Falha Controles Atuais do Projeto Prevenção Controles Atuais do Projeto Detecção D e t e c N P R s e v e r o c o r r d e t e c N P R Ações Recomendadas Responsável / Prazo Ações Tomadas Sistema Subsistema Componente : Refrigerador/ Serpentina_________ Equipe:__Clayton, Marco, Rafael B, Rodrigo M_____________________________ Responsável pelo Projeto Eng ª Produto Data Chave ___/____/___ FMEA nº_001_/_05 Pag. _1_ de __1_ Data ____/____/____ Revisão __A___ X Serpentina / Trocar calor com o interior do refrigerador Parede da serpentina furada Cerveja Quente Não trocar calor Controle de espessura da parede da serpentina Verificar/redefinir espessura da parede da serpentina Efetuar teste hidrostático Rafael (Engenharia) 08/09/05 SISTEMA DA QUALIDADE SEVERIDADE DOS EFEITOS TAXA NEGLIGENTE 1 BAIXA 2 3 MODERADA 4 5 6 ALTA 7 8 MUITO ALTA 9 10                                                       SISTEMA DA QUALIDADE OUTRAS FERRAMENTAS Aula 09 (22/10/07) SISTEMA DA QUALIDADE Programa 5 "S" (housekeeping) Nascida no Japão, na década de 60, a técnica do 5S, baseada nos 5 pontos chave, sintetiza uma filosofia de gestão empresarial que gera mudanças significativas de produção. No Brasil, esta técnica começou a ser utilizada por volta de 1985 . Programa Housekeepng - 5S's, tem por objetivo proporcionar a empresa um programa de melhorias baseados em trabalhos de racionalização, organização, limpeza, conservação e disciplina, tornando o ambiente saudável para todos, evitando a ocorrência de uma empresa suja, desorganizada com pessoas desmotivadas. Além disso, se você está pensando que esta ferramenta só tem aplicação para o ambiente fabril ou qualquer outro tipo de linha de produção, reveja os seus conceitos e “abra” os seus sentidos para o que se segue.... SISTEMA DA QUALIDADE Programa 5 "S" (housekeeping) As cinco etapas do housekeeping são: • Seiri (Senso de arrumação - descarte): Distinguir o que é necessário e descartar o que é desnecessário; • Seiton (Senso de organização - arrumação): Arrumar os itens restantes, após a execução do Siri. A idéia é: Um lugar para cada objeto, cada objeto no seu lugar; • Seiso (Senso de ordenação - limpeza): Manter ambiente limpo e organizado e, principalmente respeitando o que foi estabelecido durante a fase do seiton; • Seiketsu (Senso de asseio - higiene): Ampliar o conceito de limpeza às pessoas. Nesta afirmação está incluso a qualidade de vida no trabalho, bem como o sentir-se bem no local de trabalho; • Shitsuke (Senso de autodisciplina – ordem mantida): Desenvolver a autodisciplina e criar o hábito de engajar-se no 5 “S”, principalmente no respeito as etapas anteriores; SISTEMA DA QUALIDADE Sistema Kanban & FIFO Também com origem oriental o kanban é uma ferramenta desenvolvida para controle e nivelamento da produção, além da minimização dos estoques. Esta ferramenta tem por objetivo transferir do setor de planejamento produtivo (programação), através de cartões informativos, a quantidade que produção necessita produzir de um determinado item. Por sua vez, também através de cartões, a produção solicita ao almoxarifado a quantide de insumos necessários para atender ao programa estipulado. Muito utilizado para produtos perecíveis, a indústria passou a utilizar o sistema FIFO (First In / First Out) para ordenar a utilização dos componentes. Ou seja, o material que entrou primeiro no estoque de componentes deve ser o primeiro a sair. SISTEMA DA QUALIDADE Sistema Kanban & FIFO SISTEMA DA QUALIDADE Produção Empurrada x Puxada Montagem da Cabine A L M O X A R I F A D O E S T O Q U E Montagem da Carroceria Montagem da Base da cabine Montagem das rodas Montagem do conjunto Com a aplicação da ferramenta kanban, a produção tem o seu regime alterado. Ou seja, no lugar da produção empurrada entra a produção puxada. Montagem da Cabine E S T O Q U E Montagem da Carroceria Montagem da Base da cabine Montagem das rodas Montagem do conjunto A L M O X A R I F A D O Produção Empurrada Produção Puxada SISTEMA DA QUALIDADE Lean Cell Redução do tempo de operação/produção (lead time) ANTES PROJETO CÉLULA LEAN SISTEMA DA QUALIDADE “5S” NA PRÁTICA Seiri (Senso de arrumação - descarte) Seiton (Senso de organização - arrumação) Seiketsu (Senso de asseio - higiene) SISTEMA DA QUALIDADE Seiso (Senso de ordenação - limpeza) Shitsuke (Senso de autodisciplina – ordem mantida “5S” NA PRÁTICA SISTEMA DA QUALIDADE Fluxo padrão de atendimento Estoque intermediário balanceado (Só produção conforme pedido) PADRONIZAÇÃO/PRODUÇÃO EMPURRADA SISTEMA DA QUALIDADE LIDERANÇA SISTEMA DA QUALIDADE Como já discutido em aulas anteriores, o sucesso de uma gestão focada no desempenho, depende da atitude, principalmente da alta administração. Além disso, a gerência também tem um papel fundamental, pois soma-se a necessidade de dominar os princípios da administração a difusão (ensinar/explicar/treinar/propagar) os conceitos/objetivos entre os subordinados. Ao decorrer deste tópico iremos conhecer diferentes estilos de liderança e comportamento. LIDERANÇA É importante ressaltar que o objetivo da apresentação destes estilos não é o de julgar ou classificá-lo como “certo/errado”, pois diversas circunstâncias devem ser consideradas para optar por este ou aquele modelo de liderança. Todavia, na atualidade nota-se que a maioria das equipes gerenciais têm se afastado estilo tradicional, pois necessitam do comprometimento da equipe para conquistar o desempenho planejado. SISTEMA DA QUALIDADE LIBERAL(LAISSEZ-FAIRE)  Há liberdade completa para as decisões grupais ou individuais, com participação mínima do líder.  Há participação do líder no debate apenas materiais variados ao grupo, esclarecendo que poderia fornecer informações desde que as pedissem.  Tanto a divisão das tarefas, como a escolha dos companheiros, fica totalmente cargo do grupo. Absoluta falta de participação do líder.  O líder não faz nenhuma tentativa de avaliar ou de regular o curso dos acontecimentos. O líder somente faz comentários irregulares sobre as atividades dos membros quando perguntado. ESTILOS DE LIDERANÇA SISTEMA DA QUALIDADE Hersey e Blanchard estabeleceram quatro quadrantes básicos de comportamento do líder, em função da ênfase dada aos aspectos da produção (tarefa) e do empregado (relacionamento). Surgiram, assim, quatro combinações: • tarefa alta (muita ênfase na tarefa) e relacionamento baixo (pouca ênfase no relacionamento); • tarefa alta e relacionamento alto; • tarefa baixa e relacionamento baixo; • tarefa baixa e relacionamento alto COMPORTAMENTO DE UM LÍDER SISTEMA DA QUALIDADE O comportamento de tarefa relaciona-se à estruturação do trabalho. Quanto mais alto o comportamento de tarefa, mais o líder se empenha em planejar, controlar, organizar e dirigir seu subordinado. Quanto mais baixo o comportamento de tarefa, mais o líder deixa estas atividades a cargo do subordinado. O comportamento de relacionamento refere-se ao apoio dado ao subordinado. Quanto mais alto o comportamento de relacionamento, mais o líder se empenha em oferecer apoio sócio-emocional e canais de comunicação ao empregado. COMPORTAMENTO DE UM LÍDER SISTEMA DA QUALIDADE SISTEMA DA QUALIDADE •M1: Estilo de liderança E1, onde o líder deve fornecer instruções específicas e supervisionar estritamente o cumprimento da tarefa. O estilo deve ser de determinar. A decisão deve ser tomada pelo líder. •M2: Estilo de liderança E2, onde o líder deve explicar suas decisões e oferecer oportunidades de esclarecimento. O estilo deve ser de persuadir. A decisão deve ser tomada pelo líder com diálogo e/ou explicação. •M3: Estilo de liderança E3, onde o líder deve apenas trocar idéias e facilitar a tomada de decisões. O estilo deve ser de compartilhar. A decisão deve ser tomada pelo líder/liderado, com incentivo pelo líder. •M4: Estilo de liderança E4, onde o líder deve transferir para o liderado a responsabilidade das decisões e da sua execução. O estilo, neste caso, deve ser de delegar. SISTEMA DA QUALIDADE SISTEMA DA QUALIDADE A habilidade de influenciar subordinados e colegas por meio do controle dos recursos organizacionais é o que distingue a posição de liderança. Um líder bem- sucedido usa o poder de influenciar os outros eficazmente. No entanto, com o poder vem a obrigação de usá-lo de maneira ética para a realização dos objetivos organizacionais. Os gerentes aceitam responsabilidades e o poder necessários para realizar atividades e têm a responsabilidade final pela maneira como o poder é usado. Eles adquirem poder dentro das organizações de várias maneiras. Esses poderes podem ser: legítimos, de recompensa, coercitivos, de especialização, de referência, de informação ou ainda uma combinação dessas formas de poder. PODER SISTEMA DA QUALIDADE É o poder inerente à estrutura organizacional em si. Esse poder é atribuído a um indivíduo que ocupa uma posição específica dentro da organização. Caso o indivíduo deixe o cargo, o poder continua a existir na posição e não pode seguir o indivíduo. Esse poder é legítimo na organização e o indivíduo é investido de poder. A posse do poder está geralmente associada a um título oficial, como gerente, vice-presidente, diretor, supervisor e outros semelhantes. PODER LEGÍTMO SISTEMA DA QUALIDADE Também é inerente à estrutura organizacional. Pelo fato de os funcionários subordinados desejarem as recompensas, eles são influenciados pela possibilidade de recebê-las como produto de seu desempenho. As recompensas organizacionais podem ser óbvias (promoção, por exemplo) e podem ser sutis (elogio do gerente, status, etc.). PODER RECOMPENSA SISTEMA DA QUALIDADE Está relacionado à habilidade do gerente em punir um funcionário. A punição se manifesta de várias maneiras, indo de uma simples advertência até uma suspensão, ou o desligamento efetivo. Poder de especialização Deriva dos talentos especiais, do conhecimento, das habilidades e da experiência anterior de um indivíduo. Esses talentos concedem poder ao indivíduo, pois a organização precisa deles e os valoriza. O poder que deriva de um conhecimento especial ou educação avançada e pode não estar relacionado com a idade ou o tempo de serviço. Essa forma de poder permite que uma pessoa relativamente jovem ou nova na força de trabalho ganhe influência dentro da organização. PODER COERCITIVO SISTEMA DA QUALIDADE Também chamado de carisma pessoal, é o poder de um indivíduo influenciar um outro por sua força de caráter. Um gerente pode ser admirado por uma característica individual específica e essa admiração cria a oportunidade para a influência interpessoal. Poder de informação Deriva da posse de informação importante em um momento crítico quando esta é necessária ao funcionamento da organização. A posse da informação pode não ter relação alguma com a posição organizacional ou poder atribuído a um indivíduo. Alguém que “esteja por dentro” tem poderes reais. PODER DE REFERÊNCIA
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